Ilhas do Oceano Atlântico

É possível que os primeiros humanos a atravessarem o Oceano Atlântico tenham sido os africanos, usando balsas e desembarcando no Nordeste do Brasil, há milhares de anos. Teriam sido levados pela corrente do Golfo da Guiné.

A primeira travessia registrada foi a de Cristóvão Colombo, em 1492. Pelo Tratado de Tordesilhas, de 1494, a maior parte do Oceano Atlântico seria uma área portuguesa, mas franceses e ingleses começaram a explorá-lo no século 16, seguidos pelos holandeses.

Com sua imensa costa, voltada para o Atlântico, o Brasil contribui aqui com várias ilhas, algumas bem distantes da costa, como o Arquipélago de São Pedro e São Paulo, a Ilha da Trindade e o Arquipélago de Martin Vaz.

Ilhas Oceânicas
Açores (Portugal)

Ano Bom (Guiné Equatorial)

Ascensão (Reino Unido)

Atol das Rocas (Brasil)

Bermudas (Reino Unido)

Bouvet (Noruega)

Cabo Verde

Fernando de Noronha (Brasil)

Geórgia do Sul e Sandwich do Sul (Reino Unido)

Gonçalo Álvares (Reino Unido)

Madeira (Portugal)

Martin Vaz (Brasil)

Santa Helena (Reino Unido)

São Pedro e São Paulo (Brasil)

Trindade (Brasil)

Tristão da Cunha (Reino Unido)

Ilhas da América

Abrolhos (Brasil)

Groelândia (Dinamarca)

Malvinas (Falkland, Reino Unido)

Saint Pierre e Miquelon (França)

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Ilhas da África

Bijagós (Guiné-Bissau)

Bioko (Guiné Equatorial)

Canárias (Espanha)

São Tomé e Príncipe

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Praia em San Antonio de Palé, na Ilha de Ano Bom, Guiné Equatorial. Ano Bom era uma ilha portuguesa, bastante isolada no Golfo da Guiné. Foi cedida aos espanhóis, em 1777, mas continuou isolada até o início do século 21, quando foi inaugurado um aeroporto na Ilha. A língua falada em Ano Bom é uma antiga variação do crioulo, com base na Língua Portuguesa, razão pela qual a Guiné Equatorial tornou-se, em 2014, o nono país membro, de direito pleno, da Comunidades dos Países de Língua Portuguesa.